Amor, amor meu,

Jamais amarás, caso o amor esteja além de ti próprio.
 Qualquer confusão o fará não diferenciar doença de amor.

O amor vem aos montes, quando cultiva-se o próprio.

Caso se alicerce no outro, na paixão desenfreada, encontrará o grande muro de concreto, acidente certo.

O amor próprio faz chover
quando ama-te, fertiliza o solo da vida, a terra mãe.

Tudo passa é uma lei! Entretanto, nas mudanças,  que o amor próprio aumente, fortaleça, como uma grande árvore, a cada década se fortalece, expande.
Ame-se, deixe o amor expandir.

Amor, amor dentro de si radiante, para iluminar o mundo.

Grandiosa em sua simplicidade!

O filme, "O carteiro de Neruda" por sua demasiada simplicidade, emociona com a beleza poética, a qual transborda do poeta chileno Pablo Neruda.

Personalize a sua!

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Não confunda meu coração!

Por  favor, vós que amais, compreendei minha elucubração.

Não caia nas armadilhas do verdugo.

Por amor aos mais belos nomes, não confunda cultura com condicionamento social.

Porque tu bebes, se entregas as farras mais tolas, achas que é divertido, faz parte do condicionamento social.

A musicalidade que é fornecida nos banquetes dos desgraçados, fazem de ti uma marionete que dança e sorri, claro que teu sorriso é lindo, mas a mente parece paralisar, não me diga que é cultura!

Quando foi apresentado para ti, fornecido outros caminhos, outras músicas, outras ruas, bosques, horizontes, praias e cachoeiras, porque tens apenas um idioma para compreender a riqueza do mundo?


Teus desejos são mortos antes que vos tenha acesso! Isto é cultura, ou condicionamento?

Tua comida foi empurrada sobre teu estômago, tu gostas, mas conheces os demais temperos, ou lhe foi negado?

O amor possessivo foi ensinado, acaso já lançou voos solos, mesmo amando? Será que amastes?

Por favor, não confunda, medite, mas não confunda, condicionamento com cultura.

Invenções dolorosas.

O sofrimento é nossa ilusão

obstáculos criados da má percepção,

da vida, dos sinuosos vacilos do coração.

Olhe para ti

Observa e transforma a ti mesmo.

Ama a ti  mesmo, assim, conhecerás a ti próprio.
Não exija dos outros, nem de ti, o amor não produz exigências, o amor produz amor.

Deixe de lado as preocupações, mas preencha-se de amor.
Preencha-se de amor, depois, semeie, deixe os rastros de seu amor por onde for.


Cada um dá aquilo que tem...
transborde todo o amor, compartilhando verás o real milagre de multiplicar aquilo que se dá,

o amor é inesgotável.

O amor não tem lista de dividendos, dê, nada espere, pois tudo que for contrário ao amor, por exemplo, expectativas, é um ímã para a frustração.

O amor é pleno, jamais será um negócio.

O amor tem valor, não tem preço.

Expanda seu amor e flutue, goze a vida, amando.

Uma canção

Jah Jah me leve com você
para um canto de amor e de prazer.

Já não aguento mais com tanta guerra, irmão matando irmão, brigando por falta de terra.

A semente não foi plantada
e o planeta está sofrendo.

Nos sertões há escassez de água e as nascentes estão morrendo...Seu povo gemendo,
sedento,
sem paz,
sem saber o que faz.

É tanta alienação que eu não aguento mais
educados pela televisão
negligenciam a paz.

Quando olham para o lado não conseguem ver o efeito que o cabresto faz.


Composição: Jhay Mullen e Viniciutopia.

26 de março de 2018, 19:40, Barra do Choça -

Bahia.